Era uma vez uma academia que ainda não existia.
Não tinha número na porta, nem sacada para fotos.
Mas já tinha morada — em muitos corações.
Tudo começou com um sonho simples e forte:
construir um lugar onde ninguém precisasse se esconder para ser aceito.
Onde chorar no tatame fosse tão digno quanto vencer.
Onde técnica e afeto pudessem dividir o mesmo chão.
Essa academia se chama Plural.
E sua planta baixa foi desenhada com letras,
não com cimento.
Do fundo da sala ao centro do tatame
Fernando era o menino da última carteira.
Não por timidez, mas por sentir que não pertencia ao barulho.
Enquanto outros sonhavam com troféus,
ele só queria entender o silêncio.
Até o dia em que pisou num tatame…
e a luta deixou de ser contra o outro
para se tornar contra a própria fuga.
Ali, descobriu que o corpo podia ser abrigo.
E que a maior técnica é sentir.
Anos depois, já faixa-preta, já professor,
entendeu que sua missão não era ensinar golpes —
mas criar um lugar onde cada pessoa pudesse lutar para ser quem é.
A academia que ainda não tem paredes, mas já tem alma.
A Plural não nasceu de um projeto de negócio.
Nasceu de um propósito.
Ela é feita do suor que vira espelho,
das lágrimas que não precisam mais se esconder,
dos corpos que aprendem a cair —
e a levantar com o outro.
Aqui, a luta é contra o ego.
Cada treino é uma conversa.
Cada queda, uma lição de humildade.
Na Plural, não se molda para caber.
Aqui, você chega inteiro.
E é justamente por isso que cresce.
Três traços que desenham uma filosofia.
O retângulo em pé é janela, abrigo, lar.
A linha diagonal não divide: atravessa. É a dúvida que constrói.
O ponto no canto é você. Presente. Essencial.
Esse símbolo não foi criado com pressa.
Foi moldado no silêncio de quem viu lágrimas disfarçadas de suor por anos.
Quem olha de fora, talvez veja só um logo.
Mas quem vive a Plural sabe:
isso é linguagem.
É presença.
É escuta.
É abrigo.
Certa noite, sem patrocínio, sem vitrine,
Fernando fez o que sabia fazer:
abriu o peito e escreveu.
Escreveu sobre dores que não viram medalha.
Sobre quedas que não aparecem nas redes.
Sobre a beleza de lutar sem machucar.
Nasceu o livro A Corrida Pela Posição.
Não ensina chaves de braço, ensina presença.
Não forma campeões, forma vínculos.
Não termina — começa um novo chão.
Cada exemplar vendido é um metro de tatame conquistado.
Cada leitura, uma história acolhida.
Cada pessoa tocada… é mais uma parede erguida — mesmo que invisível.
🖤 Mais de 100 leitores já começaram essa construção.
E agora… pode ser você.
Ajude a construir o tatame mais humano do Brasil
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“Não se trata de comprar.
É sobre estar presente no começo de algo que ainda está sendo escrito.”
🌍 A Plural já existe — e talvez você já esteja nela
Dizem que um dia ela terá endereço.
Que haverá placas, janelas, recepção.
Mas quem já leu o livro,
quem já sentiu esse manifesto,
sabe:
a Plural já existe.
Ela vive no gesto.
Na poesia.
Na vontade de ensinar a lutar com o mundo —
e não contra ele.
Se você chegou até aqui,
saiba: você já ajudou a construir.
Porque toda academia começa com um espaço.
Mas todo sonho começa com quem acredita.